...essa coisa...
...que um responsável da Google apelidou de "e-mail dos pobres"
...que nos Estados Unidos já rendeu a uma funcionária da Cisco uma retirada de uma promoção, por esta se ter pronunciado desfavoravelmente em relação à dita, e por ter sido lida por um funcionário que foi fazer "queixinha"
... que em Portugal parece que foi o meio que desencadeou a resolução votada pelos deputados em deixarem de se apelidarem de "autistas" no meio das discussões. Parece que a mãe de um autista enviou a mensagem ao deputado José Seguro pelo Twitter, que assim deu início ao processo que levou à censura da expressão.
Qualquer dia não se pode usar vernáculo. Só não vê isto quem não quiser, o que faz com que passemos todos a ser impotentes perante a crise, porque andámos ao pé coxinho, ou pior, estivémos quietos no sofá sem mexer uma palha, sem querer ouvir a voz da população, preferindo os fait-divers vertidos na asnice do Twitter. Agora censurem lá esta frase bem censuradinha (sim, porque esta frase já representa a versão 2.0 com que os deputados vão dar, numa primeira fase, a volta à questão) e vejam com o que é que ficam depois das associações de surdos, coxos, tetraplégicos, cegos, criadores de burros e dos associados da disfunção eréctil dizerem de sua justiça.
Finalmente, o Twitter é uma "coisa" a que eu só fui ter uma vez e foi por acaso, no âmbito de uma pesquisa. Portanto, é como se não contasse. Já li tudo o que havia para ler sobre o dito (se bem que ao ritmo da maluqueira em torno do dito, nem esta minha declarada altivez é capaz de se manter por muito tempo), até já sei como funciona, já vi inclusive fotografias do site com diagramas explicativos.
Mas estar lá, mesmo lá, a sério, nunca estive. E tenho orgulho nisso. Gosto de tirar os meus burriés do nariz sem ter de sentir a ânsia de ter de dar conta do facto a 'alguns alguéns' num raio de 60 mil quilómetros em tempo real.
Claro que um dia lá irei para satisfazer a minha necessidade de me manter... actualizado... quanto a.. assuntos... e ao Twitter, claro.
Passo a palavra ao Jon Stewart, que explica melhor do que eu:
...que um responsável da Google apelidou de "e-mail dos pobres"
...que nos Estados Unidos já rendeu a uma funcionária da Cisco uma retirada de uma promoção, por esta se ter pronunciado desfavoravelmente em relação à dita, e por ter sido lida por um funcionário que foi fazer "queixinha"
... que em Portugal parece que foi o meio que desencadeou a resolução votada pelos deputados em deixarem de se apelidarem de "autistas" no meio das discussões. Parece que a mãe de um autista enviou a mensagem ao deputado José Seguro pelo Twitter, que assim deu início ao processo que levou à censura da expressão.
Qualquer dia não se pode usar vernáculo. Só não vê isto quem não quiser, o que faz com que passemos todos a ser impotentes perante a crise, porque andámos ao pé coxinho, ou pior, estivémos quietos no sofá sem mexer uma palha, sem querer ouvir a voz da população, preferindo os fait-divers vertidos na asnice do Twitter. Agora censurem lá esta frase bem censuradinha (sim, porque esta frase já representa a versão 2.0 com que os deputados vão dar, numa primeira fase, a volta à questão) e vejam com o que é que ficam depois das associações de surdos, coxos, tetraplégicos, cegos, criadores de burros e dos associados da disfunção eréctil dizerem de sua justiça.
Finalmente, o Twitter é uma "coisa" a que eu só fui ter uma vez e foi por acaso, no âmbito de uma pesquisa. Portanto, é como se não contasse. Já li tudo o que havia para ler sobre o dito (se bem que ao ritmo da maluqueira em torno do dito, nem esta minha declarada altivez é capaz de se manter por muito tempo), até já sei como funciona, já vi inclusive fotografias do site com diagramas explicativos.
Mas estar lá, mesmo lá, a sério, nunca estive. E tenho orgulho nisso. Gosto de tirar os meus burriés do nariz sem ter de sentir a ânsia de ter de dar conta do facto a 'alguns alguéns' num raio de 60 mil quilómetros em tempo real.
Claro que um dia lá irei para satisfazer a minha necessidade de me manter... actualizado... quanto a.. assuntos... e ao Twitter, claro.
Passo a palavra ao Jon Stewart, que explica melhor do que eu:
| The Daily Show With Jon Stewart | M - Th 11p / 10c | |||
| Twitter Frenzy | ||||
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